segunda-feira, 23 de julho de 2018

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terça-feira, 1 de abril de 2014


Operação de Risco - Rede TV

 

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terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Coletes balísticos utilizados pela Polícia Militar do Estado de São Paulo

Encontra-se na descrição e especificação das peças dos uniformes da Polícia Militar, Regulamento de Uniformes da PMESP (R-5-PM), anexo à Portaria nº PM4-001/2.1/97. O R-5-PM foi aprovado pelo Decreto Estadual nº 28.057, de 29Dez87. 
Atualmente, o uso do colete à prova de balas, também conhecido como colete balístico ou de proteção balística, adotado pela Polícia Militar do Estado de São Paulo, é um equipamento de proteção individual (EPI), e oferece proteção ao tronco contra riscos de origem mecânica, protegendo seus usuários de traumas e lesões. Devem fornecer como característica principal segurança e confiabilidade. Apesar do seu emprego não garantir 100% de segurança, quando o usuário usa o colete balístico é significativamente diminuída a possibilidade de ele ser fatalmente ferido ou sofrer danos em seus órgãos internos, deixando-o temporariamente incapacitado de trabalhar. Dessa forma, o nível de proteção do colete deveria ser compatível com o risco ao qual o policial se expõe, livrando-o do perigo.
A seleção do nível do colete é, até certo ponto, uma contrapartida entre a proteção balística e o desconforto do uso, pois o peso e o volume do colete são inversamente proporcionais ao nível da proteção balística que fornece, conseqüentemente, o conforto diminui enquanto o nível de proteção aumenta, limitações que são ponderadas na escolha do colete para os policiais, a fim de otimizar a relação existente entre resistência e comodidade, permitindo a liberdade para os movimentos, entretanto, os argumentos quanto ao desconforto do colete são facilmente derrubados pela proteção que ele oferece. O colete que não é usado é o que não fornece nenhuma proteção.
No Brasil, como na maioria dos países, os policiais geralmente usam coletes balísticos que protejam contra a perfuração de projéteis de armas de fogo do Nível II e do modelo dissimulado, tendo como função paralisar a trajetória do projétil impactado contra o colete e também as ondas de choques resultantes.
Confeccionado em material de polietileno e ou aramida, ou outras composições desses materiais, os coletes de Nível II oferecem proteção para os projéteis de munição até Calibre .357 Magnum JSP e 9 mm FMJ, para a proteção frontal (tórax e abdômen) e dorsal (costas), de forma que permitam a proteção das partes vitais e que obedeçam às normas exigidas pelo Ministério da Defesa – Exército Brasileiro. Este nível de proteção protege contra a maioria de armas utilizadas pelos criminosos, enquanto ainda permitem aos policiais maior conforto e mobilidade.
Em função do nível de proteção do EPI é que são determinados quais tecidos serão usados e quantas camadas desse tecido ou tipos de placas serão necessárias para parar a ameaça balística e minimizar o trauma resultante do impacto.
O tecido Kevlar® 29 tem sido o mais utilizado em coletes balísticos. É um material peso a peso cinco vezes mais resistente que o aço e 10 vezes mais que o alumínio, possui alta resistência à tração e apresenta densidade de cerca da metade da encontrada na fibra de vidro.
Não derrete, não incandesce, podendo ser usado sem degradar-se em temperaturas a níveis insuportáveis ao corpo humano.
O tecido de aramida é fabricado com uma grande quantidade de fibras finas que formam fios, que são trançados numa trama bem fechada, obtendo-se o tecido, que, portanto, pode ser costurado e inserido em diversos moldes do vestuário.
Ao sofrer impacto pelo projétil, as fibras do colete absorvem a energia do impacto e a dispersa para outras fibras do tecido, impedindo a penetração do projétil e minimizando a gravidade do trauma fechado, que consiste no aprofundamento no ponto de impacto que o corpo recebe quando o projétil se choca contra o colete.
Atualmente, os coletes de proteção balística são divididos em dois grupos principais: os coletes rígidos e os coletes macios. Os coletes rígidos são feitos com placas cerâmicas ou metálicas, rígidos o suficiente para desviar uma bala ou outro tipo de arma. Ou seja, o material rígido deflete com praticamente a mesma força que o projétil atinge o colete, impedindo sua penetração, e oferece mais proteção que o colete macio. Entretanto, é muito desconfortável sendo utilizado em situações especiais, e no uso diário, policiais e militares usam coletes de proteção macios, que, além desse modelo, pode ser usado no modelo de camisa ou jaqueta normal.
Os coletes macios são confeccionados com material flexível, sobrepostos em diversas camadas, formando uma placa protetora flexível que protege contra a perfuração de projéteis de armas de fogo. Neste trabalho, os tecidos mais utilizados são especificados pelos nomes comerciais.
Os coletes são também classificados pelos modelos: social, tático, ostensivo e tático camuflado.



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sábado, 19 de novembro de 2011

Desembargadora federal defende processo penal mais duro para Judiciário brasileiro

Desembargadora Marli Ferreira acha a legislação brasileira muito generosa
A desembargadora federal Marli Ferreira defende um processo penal mais rigoroso para os suspeitos de crimes no Brasil. De acordo com ela, o excesso de recursos permitidos pelo Judiciário brasileiro faz com que haja uma sensação de impunidade na sociedade. 
- Temos uma legislação muito generosa com coisas erradas, muito elástica na interpretação. Deveríamos seguir o modelo americano, com punição e absolvição rápidas. Temos um sistema recursal perverso. A legislação é muito favorável a quem erra. 
Para a desembargadora, as pessoas que cometem ilícitos “têm que ter certeza que não ficarão impunes”, pois quem comete infrações penais atinge não apenas a vítima, “mas toda a sociedade”. 
A desembargadora diz discordar, ainda, da posição do Supremo Tribunal Federal de restringir o uso de algemas. 
- Se você for pego em flagrante deve sair algemado. É assim no mundo inteiro, mas aqui o Supremo não acha. 

Fonte: R7

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domingo, 30 de outubro de 2011

Policial Militar conquista Medalha de Ouro no Pan de Guadalajara

Soldado da PMESP conquistou o ouro no México
Ele veio correndo por fora. Ali, entre o sexto e sétimo lugares. Até que na última volta, Leandro Prates acelerou o passo e foi deixando todos os adversários para trás. Na sua cola vinha o equatoriano Byron Efren Piedra mas, apesar do fôlego que começou a faltar nos últimos metros dos 1.500m, o brasileiro levou a melhor. O adversário bem que estufou o peito, só que ainda faltou um pouquinho para evitar a derrota para o policial militar por apenas um centésimo: 3m53s44 contra 3m53s45. O bronze foi para o venezuelano Eduar Villanueva (3m54s06).
O brasileiro ficou no chão e não escondia a apreensão, que só terminou depois que o photo finish confirmou que ele era o dono da medalha dourada. Um prêmio e tanto para o baiano, natural de Vitória da Conquista, que pediu afastamento temporário da Polícia Militar para poder competir em Guadalajara.
- Eu fiquei tremendo. Queria uma medalha, independentemente da cor dela, se fosse dourada, se fosse de bronze... Eu queria levá-la porque tem muitas pessoas no Brasil torcendo por mim. Ficava pensando: “Será que eu vou conseguir, será que não vou?”. Quando eu vi no painel que eu tinha ganho, fui comemorar - disse Leandro Prates
O equatoriano Piedra, com cara de poucos amigos, disse que o Ministério Equatoriano iria recorrer do resultado.
- Ele também é um colega de competição, sempre estou competindo com ele. Eu aqueci com ele, conversamos antes da prova. É um amigo. Mesmo se eles recorrerem, se pegarem a medalha, eu estou tranquilo, fiz o meu melhor. O mais difícil foi treinar para poder vencer. Estou há 30 e poucos dias aqui para suportar a altitude e, graças a Deus, o treinamento que nós fizemos aqui valeu a pena - afirmou o Policial Militar.

POLICIAL RECEBE HOMENAGEM DO GOVERNADOR 

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quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Tablets - Nova tecnologia para auxiliar a Polícia Militar de São Paulo

Tablets nas viaturas da Polícia Militar do Estado de São Paulo
Aconteceu no dia 12 de setembro, a apresentação do equipamento tablet que irá equipar todas as viaturas da Polícia Militar no estado de São Paulo até o final deste ano. Tablets são computadores de mão com tela sensível ao toque que permitirão aos patrulheiros realizar diversos tipos de pesquisa criminal e de logradouros, o que tornará o serviço muito mais ágil.
A apresentação do novo equipamento contou com a presença do governador do Estado Geraldo Alckmin e do secretário da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, que estiveram na sede do Comando Geral da PM, no bairro da Luz, para anunciar a novidade.
Inicialmente quatro mil tablets equipam desde já as viaturas da PM na capital e região metropolitana. Até o fim do ano serão todas as 11 mil viaturas do Estado com o equipamento instalado. A nova tecnologia auxilia a consulta nos bancos de dados criminais, registros de boletins de ocorrência, anotações, relatórios e enviam informações ao comando on line com a tecnologia 3G.
O tablet conta com GPS integrado ao sistema e localizador automático de viatura (AVL), que localiza o local onde a viatura está e aciona a que estiver mais próxima da ocorrência. A ocorrência policial será transmitida para a viatura por meio do tablet, passando as informações preliminares do fato aos policiais. Após assumir o atendimento, na tela do tablet, o GPS irá gerar uma rota e todo o deslocamento do policial será monitorado, auxiliando a gestão da tropa de policias e dos recursos materiais.
Não é possível colocar um policial em cada quarteirão do Estado. Por isso, precisamos investir em tecnologia, comentou o Comandante Geral da Polícia Militar, Coronel PM Álvaro Batista Camilo.
Durante o evento foram assinados os editais para aquisição de 200 novas bases comunitárias móveis, 729 motos para a ROCAM, 274 utilitários esportivos, para as equipes de Força Tática, 200 viaturas novas para Ronda Escolar, 570 viaturas para o policiamento, além da entrega de 59 motos com 250 cilindradas doadas pelo governo federal pelo sistema da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp).

Fonte: Site da PMESP

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quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Polícia Militar de SP ficará responsável pela guarda das armas envolvidas em processos judiciais

Após furtos de armas de fogo em Fóruns nos municípios de Mogi das Cruzes e São José dos Campos, o CNJ passou a guarda dessas armas para a PMESP

A PM recolhe as armas irregulares nas ruas, passam pela Polícia Civil, Instituto de Criminalística, ficam a disposição da Justiça e agora, voltaram para a PM que fará sua guarda até que o Exército Brasileiro decida destruí-las.
Na tarde desta terça-feira, 02/08, um acordo firmado entre o governador Geraldo Alckmin e o presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) possibilitará a retirada das armas dos fóruns do Estado. Elas serão transferidas para Batalhões da Polícia Militar e, posteriormente, destruídas pelo Comando do Exército. A providência atende à Resolução 134/11, do CNJ (Conselho Nacional de Justiça).
A Corregedoria Geral da Justiça publicará nos próximos dias um provimento que dispõe sobre o depósito judicial de armas de fogo e munições e sua destinação. O Comando Geral já verifica quais os Batalhões têm condições de receber as armas que hoje estão nos fóruns.
Atualmente, todas as armas apreendidas pela polícia ficam sob custódia da Justiça, armazenadas em fóruns, para que sejam apresentadas durante o processo. Segundo levantamento feito pelo CNJ em dezembro do ano passado, o TJ-SP tem sob sua guarda aproximadamente 50 mil armas e 60 mil unidades de munição variada.

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